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PRODUTOS

A COOPERATIVA como Organização de Produtores de Arroz

O arroz é uma cultura com larga história na região do Baixo Mondego. Foi a partir da década de 60 do século XX que se tornou a principal cultura do Vale do Mondego.

A variedade Ariete continua a ser a referência para a produção de arroz carolino no Baixo Mondego, embora comecem a surgir outras variedades concorrentes como o CL007, Ibérico, Teti e o outros, com boa adaptação às condições edafo-climáticas do Baixo Mondego.

A Cooperativa Agrícola do Concelho de Montemor o Velho tem um papel muito importante sobre esta cultura, nomeadamente:

  • Fornecimento dos fatores de produção (fertilizantes, Sementes, pesticidas e outros fatores indispensáveis);
  • Assistência técnica desde a preparação do solo até à colheita do arroz.
  • Secagem e armazenagem do arroz em casca;
  • Descasque, branqueio, embalamento ao 1 kgs e 5 kg.
  • Comercialização do arroz através das marcas:
    • Arroz Longo Extra Carolino Diamante Azul;
    • Arroz Longo Extra Carolino Gatões.

Em 2023 foram recebidas no conjunto dos cooperadores e não cooperadores 939 toneladas de arroz verde e 4.690 toneladas de arroz seco.

Para o escoamento do arroz a Cooperativa utiliza as instalações da firma Patrão Rosete, Sucrs., Lda. e da Secar, Lda., sendo que uma parte do arroz é vendido em casca, respeitando os compromissos assumidos com as outras indústrias.

Nas instalações da Secar, procede à secagem do arroz.

Nas instalações da Patrão Rosete faz o descasque, branqueio, padronização e utilizando as marcas daquela empresa, procede ao embalamento para colocar no mercado.

Esta é a nossa gama de Arroz Carolino.

Diamante Azul Carolino
  • MARCA: Arroz Longo Extra Carolino Diamante Azul
  • EMBALAGEM: 1kg
  • PRODUTOR: Coop. Agr. Conc. Mont.-o-Velho
  • EMBALADO: Fábrica de Descasque e Branqueamento de Arroz de Gatões
Gatões - Diamante Verde - Carolino

Embalado na Fabrica de Descasque e Branqueamento de Arroz de Gatões.

  • MARCA: Arroz Longo Extra Carolino Gatões.
  • EMBALAGEM: 1kg
  • PRODUTOR: Coop. Agr. Conc. Mont.-o-Velho
  • EMBALADO: Fábrica de Descasque e Branqueamento de Arroz de Gatões
A COOPERATIVA como Organização de Produtores de Cereais

A Cooperativa, através da Organização de Produtores de Cereais realiza a concentração e comercialização de milho, girassol, trigo, aveia e Triticale oriundos das explorações dos associados. A cultura com mais impacto é o milho.

O milho é uma cultura com larga história na região do Baixo Mondego. Foi cultivado, pela primeira vez em Portugal, no Baixo Mondego no início do século XVI.

Atualmente é a cultura predominante do vale central com mais de 5000ha, quase exclusivamente para produção de grão. Para além da produção de grão é produzido milho redondo e milho branco.

A Cooperativa Agrícola do Concelho de Montemor o Velho tem um papel muito importante sobre esta cultura, nomeadamente:

  • Fornecimento dos fatores de produção (fertilizantes, Sementes, pesticidas e outros fatores indispensáveis);
  • Assistência técnica desde a preparação do solo até à colheita;
  • Secagem e armazenamento do grão;
  • Preparação e comercialização da produção entregue pelos seus Associados, nomeadamente:
    • Milho grado para o mercado das rações;
    • Milho redondo para o mercado das aves (Colombófilos);
    • Milho branco para a produção broa.

A Cooperativa coloca no mercado milho em grão ou triturado (partido) embalado em sacos de 5 Kgs, 10 Kgs e 25 Kgs

Milho

A COOPERATIVA como Agrupamento de Produtores de Leite de Vaca

Em 2023, a cargo da Cooperativa, estiveram 8 produtores de leite, repartidos por 6 locais de recolha.

Foram recolhidos 2.693.464 litros de leite, onde se verificou um acréscimo na sua produção de 2.662 litros.

O preço médio do litro de leite foi de 0,51779 €, onde se verificou um acréscimo de 0,08217 €/L, correspondente a 18,86 %

Promover o escoamento e a valorização do leite produzido nas explorações agrícolas leiteiras dos seus produtores de leite.

Desenvolver o apoio necessário ao aumento do rendimento dos produtores pela via do apoio às novas técnicas de produção, nos vários sectores, como a alimentação animal, a inseminação artificial, o contraste leiteiro e o bem-estar animal.

Disponibilizar as condições para o desenvolvimento do conhecimento por via da informatização das explorações, da formação profissional específica, com vista a uma melhor compreensão da evolução do sector leiteiro, numa perspetiva da evolução dos mercados e da globalização.